terça-feira
O Elefante Acorrentado
Mulher...
quarta-feira
Perigos da desmotivação!
Ninguém pode ensinar aquilo que não sabe fazer
domingo
Como fortalecer a sua intuição?
Desenvolvendo a sua capacidade
intuitiva você poderá compreender melhor as suas necessidades internas,
estimular as relações positivas com os outros e atingir a plenitude do seu
potencial. Veja estes conselhos e comece e colocá-los em prática.
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Reserve algum tempo do dia para relaxar em um ambiente tranquilo. Assim você poderá deixar de lado os seus pensamentos e se conectar com os seus sentidos e desejos para refletir sobre eles. |
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Escute o seu corpo, já que ele emite sinais
constantemente. Tente descobrir o significado dessas mensagens internas.
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Estimule a sua imaginação, porque a intuição
depende da sua criatividade para projetar os seus desejos e buscar soluções
para os problemas.
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Leve uma vida menos planejada: uma certa dose de
incerteza e surpresa é fundamental para desenvolver a intuição. A vida fluirá
melhor sem tanto controle e disciplina.
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Preste atenção nos detalhes, por mais
insignificantes que eles pareçam. Olhe o mundo à sua volta com mais
interesse, sem menosprezar nada.
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Evite os pensamentos negativos. Seja otimista e
pense positivamente para atrair "boa energia". Se o bem-estar começar
dentro de você, depois você poderá buscá-lo nas coisas externas e materiais.
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Equilibre as suas emoções. Se você estiver
irritado ou preocupado, a sua capacidade intuitiva diminuirá automaticamente.
Visualize alguma situação ou imagem tranquilizadora para acalmar as suas
emoções e refletir sobre o que está acontecendo.
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Observe o comportamento das pessoas à sua volta e
como elas agem em várias situações. A partir daí, tente extrair conclusões
úteis para você.
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sexta-feira
quinta-feira
domingo
AVE MARIA DAS MULHERES
Mãe,
Aqui, agora e a sós
Quero lhe pedir por todas nós
Por aquelas que foram escolhidas
Para dar a vida
Mulheres de todas as espécies…
De todos os credos, raças e nacionalidades
Todas aquelas nas quais a vida
Está envolvida em sorrisos, lágrimas,
tristezas e felicidades
Aquelas que sofrem por filhos que geraram e perderam
As que trabalham o dia inteiro
Em casa ou em qualquer emprego
Quero pedir pelas mães
Que penam por seus filhos doentes
Quero pedir pelas meninas carentes
E pelas que ainda estão dentro de um ventre
Pelas adolescentes inexperientes
Pelas velhinhas esquecidas em asilos
Sem abrigo, sem família, carinho e amigos
Peço também pelas mulheres enfermas
Que em algum hospital
aguardam pela sua hora fatal
Quero pedir pelas mulheres ricas
Aquelas que apesar da fortuna
Vivem aflitas e na amargura
Peço por almas femininas mesquinhas,
pequenas e sozinhas
Por mulheres guerreiras a vida inteira
Pelas que não têm como dar a seus filhos o pão e a educação
Peço pelas mulheres deficientes e
Pelas inconseqüentes
Rogo pelas condenadas,
aquelas que vivem enclausuradas
Por todas que foram obrigadas a crescer antes do tempo
Que foram jogadas na lavoura
Ou em alguma cama devastadora
Rogo pelas que mendigando nas ruas
Sobrevivem apesar dessa tortura
Pelas revoltadas, as excluídas e as sexualmente reprimidas
Peço pela mulher dominadora e pela traidora
Peço por aquela que sucumbiu sonhos dentro de si
Por todas que eu já conheci
Peço por mulheres solitárias e pelas ordinárias
As mulheres de vida difícil
e que fazem disso um ofício
E pelas que se tornaram voluntárias
por serem solidárias
Rogo por aquelas que vivem acompanhadas, embora tristes e amarguradas
E por todas que foram abandonadas
As que tiveram que continuar sozinhas
Sem um parceiro, um amigo, um ombro querido
Peço pelas amigas
Pelas companheiras
Pelas inimigas
Pelas irmãs e pelas freiras
Suplico por aquelas que perderam a fé
Que se distanciaram da esperança
Quero pedir por todas que clamam por vingança
E com isso se perdem em sua inútil andança
Rogo pelas que correm atrás de justiça
Que a boa vontade dos homens as assista
Peço pelas que lutam por causas perdidas
Pelas escritoras e as doutoras
Pelas artistas e professoras
Pelas governantes e pelas menos importantes
Suplico pelas fêmeas
que são obrigadas a esconder seus rostos
E amputadas do prazer vivem no desgosto
Quero pedir também pelas ignorantes
E por todas que no momento estão gestantes
Por aquela mulher triste dentro do coração
Que vive com a alma mergulhada na solidão
Por aquela que busca um amor verdadeiro
Para se entregar de corpo inteiro
E peço pela que perdeu a emoção
Aquela que não tem mais paz dentro do coração
E rogo, imploro, por aquela que ama
E que não correspondida, vive uma vida sofrida
Aquela que perdeu o seu amor
E por isso, sua alma se fechou
Por todas que a droga destruiu
Por tantas que o vício denegriu
Suplico por aquela que foi traída
Por várias que são humilhadas
E pelas que foram contaminadas
Mãe,
quero pedir por todas nós
Que somos o sorriso e a voz
Que temos o sentimento mais profundo
Porque fomos escolhidas tanto quanto você
Para gerar e, apesar de qualquer coisa,
Amar...
Independente de quem forem nossos filhos
Feios ou bonitos
Amáveis ou rebeldes
Perfeitos ou deficientes
Tristes ou contentes
Mãe,
ajuda-nos a continuar nessa batalha
Nessa guerra diária
Nessa luta sem fim
Ajuda-nos a ser feliz como a gente sempre quis
Dai-nos coragem para continuar
Dai-nos saúde para ao menos tentar
Resignação para tudo aceitar
Dai-nos força para suportar nossas amarguras
E apesar de tudo
continuarmos a ser sinônimo de ternura
Perdoa-nos por nossos erros
E por nossos insistentes apelos
Perdoa-nos também por nossas revoltas
Nossas lágrimas e nossas derrotas
E não nos deixe nunca mãe, perdermos a fé
E sempre que puder
Peça por nós ao Pai
E lembre-lhe que quando ele criou EVA
Não deixou com ela nenhum mapa de orientação
Nenhum manual com indicação
Nenhuma seta indicando o caminho correto
Nenhuma instrução de como viver
De como, a despeito de tudo vencer
E mesmo assim.....
conseguimos aprender.
Amém
Recebi sem autoria
quinta-feira
Dez sinais para você diferenciar os sintomas de Alzheimer e envelhecimento
Esquecimentos, mudança brusca de humor e falta de iniciativa pedem atenção
O mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que ataca o cérebro e provoca a perda das funções cognitivas, como memória, capacidade de orientação no tempo e/ou espaço e capacidade de planejamento. O problema se inicia com alterações na memória e avança progressivamente até a dependência total do paciente. De acordo com a entidade norte-americana Alzheimer s Association, mais de 5 milhões de pessoas têm Alzheimer em todo o mundo.
A doença é muitas vezes negligenciada nas fases iniciais, pois é facilmente confundida com o processo normal de envelhecimento. O problema afeta, normalmente, idosos com mais de 65 anos. Nas primeiras fases, a maioria dos pacientes será capaz de realizar exercícios normalmente, mas enfrentam a
dificuldade provocada pelos efeitos da depressao e perda de memória , explica a fisioterapeuta Luciane Galego Almeida, do Hospital Samaritano de São Paulo. Apesar da doença não ter cura, alguns hábitos simples podem prevenir e retardar o avanço do problema. Segundo o neurologista do Samaritano, Dr. Getúlio Daré Rabello, existem algumas regras para combater o mal de Alzheimer. A prevenção desse mal envolve, além dos cuidados gerais para manter uma boa saúde (controle de pressão arterial, açucar no sangue, colesterol), a pratica de esportes, atividades intelectuais, e cuidados redobrados para evitar traumas na cabeça , afirma o especialista. Os exercícios físicos ajudam a melhorar a qualidade de vida e atenuar os efeitos do Alzheimer. Além disso, a prática de atividades aumenta a circulação sanguínea, estimulando todas as funções do organismo.
Saiba como identificar a doença
Com o avançar da idade, alterações na memória são comuns. Porém, os sintomas do Alzheimer vão além do simples esquecimento do dia-a-dia. Portadores da doença têm dificuldade para se comunicar, aprender e raciocinar. Problemas impactam o trabalho e atividades sociais e familiares. A Alzheimer Association desenvolveu um teste para ajudar a diferenciar sinais normais da idade com o mal de Alzheimer. Como a doença é difícil de diagnosticar, é fundamental que pessoas com mais de 60 anos procurem um médico para entender melhor os sintomas. O diagnóstico precoce é chave para uma melhor qualidade de vida e controle da doença.
1. Perda de memória Esquecer informações aprendidas recentemente é um dos primeiros sintomas da doença. Não se assuste, esquecer nomes e compromissos ocasionalmente é normal. Fique atento caso a pessoa comece a esquecer as coisas com mais freqüência e fique incapaz de relembrar o assunto posteriormente.
2. Dificuldade para realizar atividades rotineiras Portadores de Alzheimer têm dificuldade para planejar e completar tarefas do dia-a-dia, como preparar uma refeição, fazer uma ligação ou jogar um jogo. Porém, esquecer, ocasionalmente, o que você ia dizer ou o que você ia fazer é normal.
3. Esquecimentos Pacientes com Alzheimer podem se esquecer de onde estão e de como chegaram até lá. Além disso, perder-se na própria vizinhança ou esquecer o caminho de casa são comuns lapsos comuns entre os portadores da doença.
4. Poder de julgamento e raciocínio abaixo do normal Vestir-se de forma inapropriada, com várias camadas de roupa em dias quentes ou pouca vestimenta em dias frios. Pacientes mostram pouca capacidade de julgamento, como doar alta soma de dinheiro sem motivo específico.
5. Problemas com pensamento abstrato Dificuldade acima do comum para realizar raciocínios mentais, como esquecer para que servem os números ou como devem ser usados, é outro sinal do problema. Porém, achar difícil decifrar ou desenvolver uma fórmula matemática é normal.
6. Errar o lugar as coisas Pessoas com Alzheimer podem errar o lugar de coisas usuais. Por exemplo, colocar o ferro de passar no freezer é um sintoma comum da doença. Entretanto, é normal colocar as chaves do carro ou carteira em lugar estranho de vez em quando.
7. Mudanças de humor e comportamento Rápida alternância de humor e comportamento também é um sinal de doença. Pacientes mudam de humor muito rápido e sem motivos aparentes. Podem ir de um estado calmo ao depressivo e raivoso em pouco tempo.
8. Transformações de personalidade A personalidade de pessoas com Alzheimer pode mudar drasticamente. Podem se tornar confusos, desconfiados, medrosos ou dependentes de um membro da família. Entretanto, com o passar dos anos, é normal alguma mudança na personalidade. Fique atento se a transformação for mais severa que o usual.
9. Perda de iniciativa nas atividades As pessoas com Alzheimer tornam-se muito passivos. Ficam, por exemplo, em frente a TV por horas, dormem mais que o normal e, normalmente, não têm disposição para realizar tarefas usuais.
10. Problemas com a linguagem
Esquecer palavras simples, substituir palavras comuns e usuais, dificultar a forma de falar ou escrever pode ser um sinal da doença. Por exemplo, um portador do problema não consegue encontrar a escova de dente e, ao invés de perguntar onde está minha escova de dente? , perguntaria onde está o objeto de limpar a boca? .
Fonte: Revista Minha Vida
quarta-feira
Pais e filhos adolescentes - Dicas para buscar o equilíbrio nesse delicado relacionamento…
Grande parte da atual geração de mães e pais de adolescentes sente-se perdida na orientação de seus filhos. Muitos tentam repetir o modelo que seguiram no passado, mas rapidamente percebem que não funciona mais. Outros tentam agir de forma diametralmente oposta à educação que receberam, mas também se frustram com os resultados. Qual a medida, afinal?
A sociedade é um organismo vivo. Seria ingenuidade negar que novos valores são diariamente agregados no cotidiano dos jovens: astros da música e do cinema apontam tendências, o universo da internet convida para jogos que os pais não compreendem. Há ainda uma gama infinita de “tribos”, cujo comportamento estranho ao nosso repertório de vida nos deixa confusos, além das baladas que começam à meia-noite e terminam às sete da manhã.
É importante lembrar que os valores de base de uma família são implantados do nascimento à puberdade. Nesses anos, a criança aprende desde a não levar para casa ou a devolver o giz de cera que não lhe pertence, a não interromper quando alguém está falando, a respeitar os animais. Muito mais que isso, observa e se nutre do comportamento e da dinâmica familiar. Mas a partir daí é hora de entender “Quem sou eu afinal?”. E por desejarem cortar o cordão umbilical, os conflitos começam a surgir. É uma forma de mostrar que não são uma continuação de seus pais ou de quem os represente, mas são eles mesmos.
Normalmente por volta dos 12 até os 18 anos, eles querem ser e aparentar ser independentes. Eles também se sentem confusos porque ainda dependem do lar para sua sustentação física e afetiva. Sentem-se impotentes e, como precisam se libertar, acabam por mentir e agredir silenciosamente (ou ruidosamente) o sistema familiar do qual se sentem escravos. Por outro lado, permitir tudo sem questionar os deixa também perdidos, com a sensação de que os pais não se importam. Começam, então, a ousar sem critério, como forma de entender até onde precisam chegar para que um movimento acolhedor por parte da família venha até eles.
É inútil achar que o jovem tem que entender o ponto de vista dos pais. Supostamente, quem é mais maduro e experiente é que deveria entender o ponto de vista dos mais inexperientes. Onde está o equilíbrio, afinal? Os pais não percebem que não são os filhos que estão se distanciando deles, mas o contrário. " Os pais não percebem que não são os filhos que estão se distanciando deles, mas o contrário. "
Os pais têm medo de perder o poder e o controle sobre os filhos. Não percebem que a energia que gastam dizendo todos os nãos e a energia que pensam que poupam dizendo todos os sins apenas promove distância e angústia.
Filhos não são nossa propriedade. Se os pais estão seguros dos valores que transmitiram, devem aceitar que eles batem asas, divergem de nós, buscam seus próprios caminhos sem que com isso o amor se perca.
Querer “chocar a cria” eternamente impede que ela cresça e aprenda com os próprios erros. Filhos são indivíduos e o melhor que fazemos por eles é ensiná-los a seguir. Depois de um determinado momento, tudo o que eles precisam é da certeza de que estamos lá, para apoiar e acolher nas dores. Mas não pra vivermos suas vidas nem para ditarmos regras eternamente.
Pais conscientes conseguem libertar os filhos do ninho numa atitude amorosa e confiante, e isso começa na adolescência. Porém, se você estiver se sentindo inseguro, procure ajuda profissional. Afinal, ninguém é obrigado a saber tudo sempre. Buscar orientação é também um ato de amor.
COMO BUSCAR O EQUILÍBRIO?
- Se interesse pela linguagem deles. Pergunte o significado daquela palavra nova.
- Não invada sua intimidade, ele quer ser respeitado.
- Muna-o de informações a respeito de sexo, DST’s, drogas. Converse claramente sobre esses assuntos, sem constrangê-lo.
- Evite chantagem emocional. Se quiser que ele se comporte com mais maturidade, não o trate como criança, nem faça com que ele se sinta culpado.
- Esteja disponível para conversar sobre tudo, não minta sobre seus sentimentos e suas preocupações e considere sinceramente o ponto de vista dele.
- Fale sobre sua juventude, mas sem a intenção de que ele seja como você foi. Os tempos são outros.
- Demonstre que confia nele e em suas escolhas. Isso o torna mais responsável, ao passo que duvidar de tudo o deixa angustiado, desconfiado de que você não o conhece o suficiente.
- Abra sua casa para receber os amigos de seus filhos. Mas não imponha sua presença, eles querem ser e aparentar ser independentes.
- Não se importe tanto com a bagunça do quarto, mas faça com que ele se responsabilize pelas próprias coisas. Não com sermão, mas com atitudes (lave apenas as roupas que estiverem no cesto, por exemplo).
- Ensine-o a valorizar e a administrar o dinheiro que porventura você ponha em suas mãos. Estabeleça limites claros para o que ele pode ou não pode ter. E, acima de tudo, faça acordos.
- Negar ou permitir algo deve ter um motivo razoável, assim ele aprenderá a argumentar, questionar e a lidar com frustrações. Poderá também sentir que nem sempre sai “perdendo” quando aprende a dialogar.
- Evite frases como “Enquanto você depender de mim tudo será do meu jeito”. Vocês dois sabem que ele ainda depende do lar para sua sustentação física e afetiva.
Celia Lima - Psicoterapeuta Holística - celia80@ig.com.br
sexta-feira
13 Técnicas para curar soluços
Os soluços são pouco mais do que um reflexo. Você os têm quando o nervo vago ou uma de suas ramificações, que vai do cérebro para o abdômen, fica irritado(a). Os especialistas dizem que os soluços são, mais freqüentemente, uma reação a distúrbios digestivos comuns. E são, geralmente, mais um incômodo do que qualquer outra coisa. Até mesmo os bebês soluçam e o reflexo continua, cerca de três a cinco vezes ao ano, durante toda a vida.
Acredita-se que as curas caseiras utilizadas para fazer com que os soluços parem funcionem com base em dois princípios. Uma maneira de conter os soluços é encher o nervo vago com uma outra sensação. O nervo vago envia sinais ao cérebro dizendo que surgiram questões mais importantes, de forma que é chegada a hora de acabar com os soluços. Outros métodos interferem na respiração, aumentando a quantidade de dióxido de carbono no sangue. Isso, provavelmente, faz com que o corpo fique mais preocupado em se livrar do dióxido de carbono do que criar soluços.
Eis aqui algumas curas testadas e aprovadas para soluços, de ambos os "lados".
1. Adoce os soluços. Sobrecarregar as extremidades do nervo na boca com uma sensação doce pode dar conta do recado. Pegue uma colher de chá cheia de açúcar e, se conseguir, coloque o açúcar na parte de trás da língua, onde o gosto "azedo" é sentido. Desta forma, a sobrecarga de açúcar fará o maior impacto.
2. Faça "ouvidos malucos." Alguns médicos recomendam que se coloque os dedos nos ouvidos para fazer com que parem os soluços. As ramificações do nervo vago também se estendem até o sistema auditivo e, ao estimular as extremidades do nervo lá, o nervo vago entra em ação. Entretanto, seja gentil e nao enfie seus dedos muito a fundo em seus ouvidos.
3. Fique inocentemente distraído. Fazer com que alguém o surpreenda pode inundar o nervo vago com sensações e colocar um ponto final nos soluços.
4. Beba água. Engolir água interrompe o ciclo de soluços, o que pode aquietar os nervos. Fazer gargarejos com água também pode ter o mesmo efeito.
5. Puxe sua língua para a frente. Esticar a língua e puxá-la com força pode fazer com que parem os soluços.
6. Faça cócegas nela. Fazer cócegas no palato mole do céu da boca com um cotonete pode dar conta do recado. Ou, se você for do tipo que gosta de sentir cócegas, faça com que alguém encontre seus pontos sensíveis a cócegas.
7. Prenda sua respiração. Segure seu nariz e feche sua boca - do modo como você faria quando estivesse pronto para pular em uma psicina – durante tanto tempo quanto puder ou até que sinta que os soluços se foram.
8. Coloque aqueles soluços em um saco. Acredita-se que a antiga técnica de emergência de respirar em um saco de papel funcione com base no mesmo princípio do método de prender a respiração. Ambos aumentam a quantidade de dióxido de carbono na corrente sangüínea e o corpo fica preocupado em se livrar deste e esquece dos soluços.
9. Tome um antiácido. Este método pode ser muito mais eficaz se você escolher um que contenha magnésio, visto que o mineral tende a diminuir a irritação e aquietar os nervos. Um ou dois comprimidos devem dar cabo dos soluços.
10. Coma mais devagar. Se você come rapidamente, provavelmente não está mastigando completamente a comida, o que parece causar soluços. E alimentação ingerida de forma acelerada faz com que o ar fique preso entre pedaços de alimentos, o que pode desencadear a ação do nervo vago. Mastigue deliberadamente e beba goles menores para manter sua ingestão de ar em um nível mínimo.
11. Não coma feito um leão. Sobrecarregar o estômago com alimentos é uma outra causa de soluços. Alguns especialistas defendem a teoria de que os soluços são o modo que seu corpo encontra de dizer a você que pare de comer, de modo que seu sistema digestivo tenha tempo de processar todo o alimento que você forçou a seguir goela abaixo.
12. Evite alimentos condimentados. Alguns condimentos podem irritar o revestimento do esôfago e do estômago. Ao mesmo tempo, eles também podem fazer com que o ácido do estômago vaze para dentro do esôfago. O ácido extra pode causar soluços.
13. Beba com moderação. Tal como os condimentos, bebidas alcólicas podem causar uma irritação simultânea do esôfago e do estômago. E, com o passar do tempo, beber excessivamente pode danificar o revestimento dos tubos de alimentação. Festas, daquelas que vão alguns estudantes de faculdade, nas quais as pessoas são às vezes desafiadas a consumir uma grande quantidade de álcool, o mais rápido possível, podem levar à ingestão aguda. O sistema digestivo não apenas fica irritado com o álcool, mas grandes goles deste fazem com que o esôfago se expanda rapidamente, resultando em soluços.
Quando você não consegue fazer com que os soluços parem
Em casos raros, soluços crônicos podem ser um sintoma de um problema de saúde mais grave. As possiblidades incluem infecção; insuficiência renal (do rim); doença hepática; câncer, inclusive câncer de pulmão; problemas do sistema nervoso ou abdominais, tais como úlceras e, até mesmo, ataques cardíacos. Virtualmente, qualquer coisa que afete a cabeça, o peito ou o abdômen pode estar implicada.
Um acesso comum de soluços geralmente não dura mais do que uma hora e os soluços ocorrem em um intervalo rítmico de, aproximadamente, 30 segundos. É hora de ir ao consultório médico se os soluços continuarem a aparecer com freqüência durante mais de uma hora, ou doze horas ou mais, se fizerem com que você fique acordado à noite ou caso não respondam às formas de cura caseiras.
Em alguns casos, um médico prescreverá antiácidos ou um sedativo para ajudar a acalmar o sistema digestivo. E, nos casos de crise de soluços grave, que não páram, pode-se realizar cirurgia para cortar a ligação do nervo frênico para o diafragma, de modo a fazer com que os espasmos parem.
"HowStuffWorks - 13 técnicas para curar soluços". Publicado em 08 de setembro de 2005 (atualizado em 13 de novembro de 2007) http://saude.hsw.uol.com.br/13-tecnicas-para-curar-soluco.htm